Apenas 3% do lixo seco gerado no Brasil é reaproveitado, diz associação, que calcula que o total reciclado poderia chegar a um terço de todos os resíduos produzidos no país – cerca 33%, o que injetaria até R$ 14 bilhões na economia.
Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), apenas 3% do lixo seco gerado no Brasil é reaproveitado. Uma nova lei, no entanto, prevê desconto Imposto de Renda para projetos do setor e pode movimentar a área.
O mercado da reciclagem no Brasil ainda tem muito o que crescer. A associação calcula que o total reciclado poderia chegar a um terço de todos os resíduos produzidos no país – cerca 33%, o que injetaria até R$ 14 bilhões na economia.
Uma meta que pode ficar menos distante após a aprovação, pelo Congresso, da isenção de Imposto de Renda para projetos de reciclagem.
“Um incentivo direto para esses pequenos empreendedores, para as próprias cooperativas de catadores e para os processos de maiores escala, que até então não se conseguia desenvolver. Agora, tem toda a condição de viabilizar os investimentos necessários em implantar as infraestruturas demandadas e transformar esse resíduo, esse material descartado, numa matéria-prima para novos processos”, explica o presidente da Abrelp, Carlos Silva Filho.
Um incentivo para o negócio crescer é o que muitos empresários desse ramo precisam.
“A ideia é crescer e aumentar o espaço. Já estamos até pensando em colocar uns maquinários para gente poder abrir o leque para diversos tipos de segmentos nessa área”, afirma Ezequiel Domingues Alves, dono de um centro de reciclagem.
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